Muitos daqueles que alcançarem a suprema realização através do caminho para o despertar, irão rir tal como o primeiro patriarca Zen riu diante de uma multidão de monges, após um longo período de silêncio em que o Buda segurava uma flor diante de si, e ensinava em quietude o transcendental, que é aquilo que está além do símbolo e da forma, a verdade que não pode ser dita, mas tão somente vivenciada.
A piada cósmica não pode ser contada mediante palavras, caso contrário ela não teria a mínima graça, mas é diante da perplexidade do fato de que naquele momento é dado ao nobre buscador, compreender que tudo aquilo que ele se esforçou por anos a fio (aqueles que acreditam em reencarnação dirão que por séculos e milênios), já se encontrava dentro dele e ao seu redor, assim como em todos os lugares, durante todo tempo e nunca limitado pelo tempo-espaço.
Neste momento de despertar o nobre buscador perceberá com toda a clareza, de que toda aquela imensa muralha de dificuldades, apegos, sofrimentos, condicionamentos, conflitos, auto-enganos, pecados, culpas, julgamentos, toda esta torre de babel era na realidade uma frágil muralha de ilusão, e este não conseguirá compreender como, de forma, era possível que este pequeno grão de areia pudesse impedi-lo de enxergar o infinito e assim trilhar com pleno êxito o caminho para o despertar.
Do que temos medo afinal? De perder nossas limitações? Porque só isto que temos a perder!
Aquele que desconhece a si mesmo é como um pobre mendigo “descansando freneticamente” sobre um tesouro enterrado, pedindo esmolas por anos a fio, até que um dia um estranho o instiga a cavar em direção as profundezas do "seu chão" de dormir, possibilitando-o que este encontre o tesouro de sua libertação.
Aquele que desconhece a si mesmo busca desesperadamente formas externas que o possibilitem alcançar o êxito, a felicidade, sua segurança e libertação, quando a sua própria consciência está ilusoriamente identificada com uma forma que este acredita ser ele mesmo, e se perde no seu auto-conceito e na tragédia de que toda a forma se dissolve, se agrega para se desagregar, se une para se separar, e tal como no mito de Sísifo fica rolando uma pedra, por toda a eternidade, sem conseguir lançá-la para fora do seu vulcão que dorme, pois ao chegar no topo, volta a rolar novamente a descer esta íngreme elevação.
Vivemos hoje uma época privilegiada, porque muitos estão aprendendo a discernir a ilusão da verdade, e desta forma, muitas pessoas estão no caminho do despertar.
E certamente todos em algum momento despertarão, porque aquele que busca, não deve cessar de buscar até encontrar, e quando encontrar ficara estupefato, irá gargalhar, pois na verdade ele buscava a si mesmo, em sua essência, em sua completude, em sua consciência plena, buscava o pleno despertar!
Acordará do seu sono como quem tem um longo sonho e se tornará um com a realidade suprema!
A piada cósmica não pode ser contada mediante palavras, caso contrário ela não teria a mínima graça, mas é diante da perplexidade do fato de que naquele momento é dado ao nobre buscador, compreender que tudo aquilo que ele se esforçou por anos a fio (aqueles que acreditam em reencarnação dirão que por séculos e milênios), já se encontrava dentro dele e ao seu redor, assim como em todos os lugares, durante todo tempo e nunca limitado pelo tempo-espaço.
Neste momento de despertar o nobre buscador perceberá com toda a clareza, de que toda aquela imensa muralha de dificuldades, apegos, sofrimentos, condicionamentos, conflitos, auto-enganos, pecados, culpas, julgamentos, toda esta torre de babel era na realidade uma frágil muralha de ilusão, e este não conseguirá compreender como, de forma, era possível que este pequeno grão de areia pudesse impedi-lo de enxergar o infinito e assim trilhar com pleno êxito o caminho para o despertar.
Do que temos medo afinal? De perder nossas limitações? Porque só isto que temos a perder!
Aquele que desconhece a si mesmo é como um pobre mendigo “descansando freneticamente” sobre um tesouro enterrado, pedindo esmolas por anos a fio, até que um dia um estranho o instiga a cavar em direção as profundezas do "seu chão" de dormir, possibilitando-o que este encontre o tesouro de sua libertação.
Aquele que desconhece a si mesmo busca desesperadamente formas externas que o possibilitem alcançar o êxito, a felicidade, sua segurança e libertação, quando a sua própria consciência está ilusoriamente identificada com uma forma que este acredita ser ele mesmo, e se perde no seu auto-conceito e na tragédia de que toda a forma se dissolve, se agrega para se desagregar, se une para se separar, e tal como no mito de Sísifo fica rolando uma pedra, por toda a eternidade, sem conseguir lançá-la para fora do seu vulcão que dorme, pois ao chegar no topo, volta a rolar novamente a descer esta íngreme elevação.
Vivemos hoje uma época privilegiada, porque muitos estão aprendendo a discernir a ilusão da verdade, e desta forma, muitas pessoas estão no caminho do despertar.
E certamente todos em algum momento despertarão, porque aquele que busca, não deve cessar de buscar até encontrar, e quando encontrar ficara estupefato, irá gargalhar, pois na verdade ele buscava a si mesmo, em sua essência, em sua completude, em sua consciência plena, buscava o pleno despertar!
Acordará do seu sono como quem tem um longo sonho e se tornará um com a realidade suprema!
cada vez mais fica nítido meu caminho. este texto é uma flor pra mim.
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