Quando olhamos para trás e lançamos um olhar crítico sobre a nossa história pessoal e o seu desenvolvimento, notamos muitas das vezes, não sem dor ou uma pontada de culpa, que há muitos anos convivemos com “defeitos” e “imperfeições” que a muito tempo identificamos e que, no entanto, ainda não conseguimos superá-los de forma satisfatória, como gostaríamos.
Porque isto acontece?
Entender como funciona nossas mentes e observá-las através de nossas próprias experiências é fundamental para entendermos todo este processo vivenciado no passado e conhecer os meios para a realização de uma mudança efetiva no presente.
Há um mecanismo na matriz de nossas mentes, que guarda uma forte defesa contra mudanças, isto acontece porque em experiências anteriormente vivenciadas, a mudança veio acompanhada de traumas de perda, de angústia e de medo.
Por este motivo, mesmo vivenciando situações intensamente desconfortáveis, por conta de nossos próprios hábitos e atitudes ou devido a qual julgamos responsáveis, as pessoas com quem convivemos no trabalho ou em nosso circulo social mais amplo, preferimos muitas vezes permanecer na nossa zona de conforto, mesmo que está seja desconfortável, pois ao menos conhecemos os espinhos e o sabor amargo que agora experimentamos e aprendemos a conviver com tais infortúnios, mesmo que isto custe a nossa alegria de viver.
Outro motivo que se caracteriza um forte obstáculo no processo de mudança é a incapacidade de estabelecer prioridades, ou quando conseguimos estabelecer prioridades, esquecemos das pequenas coisas essências do dia a dia, principalmente o carinho, a gentileza e o bom trato para com todos aqueles que nos estão próximos.
Nos diria o ditado; são as pequenas pedras que nos fazem cair, porque essas nós temos dificuldades em enxergar, ao contrário das pedras maiores que é fácil identificá-las e contorná-las.
Por esses motivos, aqueles pequenos defeitos que nos incomodam, mas aos quais consideremos pequenas pedras, são os nossos maiores opositores que irão conspirar contra nós mesmos.
Nossos verdadeiros inimigos se encontram dentro de nós mesmos.
A baixa alto-estima é muito mais comum do que se imagina, é um mal coletivo, fruto da cultura na qual estamos inseridos de uma sociedade que exclui, que oprime, que julga e condena, que vigia, que controla e toma conta da vida de cada um e a baixa alto-estima é um dos maiores obstáculos no processo de mudança.
Alguém que não esteja bem consigo mesmo não cuidará carinhosamente de si, não se esforçará e nem se dedicará a realizar mudanças e reformas íntimas, mas sofrerá calada ou queixosamente, dia após dia sem, no entanto, sem nada mudar em sua conduta ou em sua situação que a ajude superar seus sofrimentos e suas mazelas.
Respeitar a nós mesmos em primeiro lugar é uma das questões mais fundamentais da existência, ninguém respeitará o outro, enquanto não respeitar profundamente a si mesmo, em suas necessidades, em seus limites, em suas particularidades, defeitos e qualidades.
Sem amor próprio ninguém superará seus paradigmas.
Creio que todos nós conhecemos pessoas assim, que vivem a lamentar a situação em que vivem e que, no entanto, não movem uma palha para sair de onde se encontram.
Elas parecem dizer:
- Realmente, tudo isto me incomoda e me faz sofrer, já não aguento mais está situação, fulano está passando dos limites, ou meu trabalho é insuportável; não consigo abandonar meus vícios; estou sempre doente; não consigo encontrar o que busco; luto, luto e não saio do lugar.
Mas nas entrelinhas elas querem dizer o seguinte:
NO ENTANTO, PREFIRO PERMANECER ONDE ESTOU, PORQUE TENHO MEDO DA MUDANÇA E MAIS AINDA, ACREDITO QUE MUDAR ME CAUSARÁ UM TRABALHO AINDA MAIOR DO QUE CONTINUAR SUPORTANDO A SITUAÇÃO EM QUE VIVO HOJE, PORTANTO, PREFIRO CONTINUAR ASSIM MESMO, SÓ QUERO QUE VOCÊ ESCUTE O MEU DESABAFO, PORQUE A ÚNICA COISA QUE TENHO PARA COMPARTILHAR É ESTE LIXO.
E quantas vezes nós mesmos não vivenciamos está situação? Por quanto tempo, eu mesmo não lamentei as minhas dificuldades em adaptar-se a trabalhos, situações, relacionamentos, a sociedade, ou seja, a vida como um todo? Posso confessar que foram muitas vezes.
Entretanto, chega um dia que nem nós mesmos suportamos mais as nossas desculpas, justificativas e os nossos auto-enganos.
Neste dia decidimos que é hora de mudar.
E aí começamos uma grande caminhada, porque a mudança é um longo processo, é uma ponte que nos conduz a um outro patamar e que nos liberta de tudo aquilo que nos oprime, nos limita, nos angustia e nos faz sofrer.
Movimente-se! Supere o orgulho que é outro obstáculo para a mudança e busque ajuda quando necessário! Faça algo por ti mesmo! Eu tenho certeza que você que você pode fazer isto e que você merece fazê-lo.
Conte com este blog e este blogueiro sempre que precisarem!
Paz Profunda!
Porque isto acontece?
Entender como funciona nossas mentes e observá-las através de nossas próprias experiências é fundamental para entendermos todo este processo vivenciado no passado e conhecer os meios para a realização de uma mudança efetiva no presente.
Há um mecanismo na matriz de nossas mentes, que guarda uma forte defesa contra mudanças, isto acontece porque em experiências anteriormente vivenciadas, a mudança veio acompanhada de traumas de perda, de angústia e de medo.
Por este motivo, mesmo vivenciando situações intensamente desconfortáveis, por conta de nossos próprios hábitos e atitudes ou devido a qual julgamos responsáveis, as pessoas com quem convivemos no trabalho ou em nosso circulo social mais amplo, preferimos muitas vezes permanecer na nossa zona de conforto, mesmo que está seja desconfortável, pois ao menos conhecemos os espinhos e o sabor amargo que agora experimentamos e aprendemos a conviver com tais infortúnios, mesmo que isto custe a nossa alegria de viver.
Outro motivo que se caracteriza um forte obstáculo no processo de mudança é a incapacidade de estabelecer prioridades, ou quando conseguimos estabelecer prioridades, esquecemos das pequenas coisas essências do dia a dia, principalmente o carinho, a gentileza e o bom trato para com todos aqueles que nos estão próximos.
Nos diria o ditado; são as pequenas pedras que nos fazem cair, porque essas nós temos dificuldades em enxergar, ao contrário das pedras maiores que é fácil identificá-las e contorná-las.
Por esses motivos, aqueles pequenos defeitos que nos incomodam, mas aos quais consideremos pequenas pedras, são os nossos maiores opositores que irão conspirar contra nós mesmos.
Nossos verdadeiros inimigos se encontram dentro de nós mesmos.
A baixa alto-estima é muito mais comum do que se imagina, é um mal coletivo, fruto da cultura na qual estamos inseridos de uma sociedade que exclui, que oprime, que julga e condena, que vigia, que controla e toma conta da vida de cada um e a baixa alto-estima é um dos maiores obstáculos no processo de mudança.
Alguém que não esteja bem consigo mesmo não cuidará carinhosamente de si, não se esforçará e nem se dedicará a realizar mudanças e reformas íntimas, mas sofrerá calada ou queixosamente, dia após dia sem, no entanto, sem nada mudar em sua conduta ou em sua situação que a ajude superar seus sofrimentos e suas mazelas.
Respeitar a nós mesmos em primeiro lugar é uma das questões mais fundamentais da existência, ninguém respeitará o outro, enquanto não respeitar profundamente a si mesmo, em suas necessidades, em seus limites, em suas particularidades, defeitos e qualidades.
Sem amor próprio ninguém superará seus paradigmas.
Creio que todos nós conhecemos pessoas assim, que vivem a lamentar a situação em que vivem e que, no entanto, não movem uma palha para sair de onde se encontram.
Elas parecem dizer:
- Realmente, tudo isto me incomoda e me faz sofrer, já não aguento mais está situação, fulano está passando dos limites, ou meu trabalho é insuportável; não consigo abandonar meus vícios; estou sempre doente; não consigo encontrar o que busco; luto, luto e não saio do lugar.
Mas nas entrelinhas elas querem dizer o seguinte:
NO ENTANTO, PREFIRO PERMANECER ONDE ESTOU, PORQUE TENHO MEDO DA MUDANÇA E MAIS AINDA, ACREDITO QUE MUDAR ME CAUSARÁ UM TRABALHO AINDA MAIOR DO QUE CONTINUAR SUPORTANDO A SITUAÇÃO EM QUE VIVO HOJE, PORTANTO, PREFIRO CONTINUAR ASSIM MESMO, SÓ QUERO QUE VOCÊ ESCUTE O MEU DESABAFO, PORQUE A ÚNICA COISA QUE TENHO PARA COMPARTILHAR É ESTE LIXO.
E quantas vezes nós mesmos não vivenciamos está situação? Por quanto tempo, eu mesmo não lamentei as minhas dificuldades em adaptar-se a trabalhos, situações, relacionamentos, a sociedade, ou seja, a vida como um todo? Posso confessar que foram muitas vezes.
Entretanto, chega um dia que nem nós mesmos suportamos mais as nossas desculpas, justificativas e os nossos auto-enganos.
Neste dia decidimos que é hora de mudar.
E aí começamos uma grande caminhada, porque a mudança é um longo processo, é uma ponte que nos conduz a um outro patamar e que nos liberta de tudo aquilo que nos oprime, nos limita, nos angustia e nos faz sofrer.
Movimente-se! Supere o orgulho que é outro obstáculo para a mudança e busque ajuda quando necessário! Faça algo por ti mesmo! Eu tenho certeza que você que você pode fazer isto e que você merece fazê-lo.
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