Ressentimentos me aprisionam na dor.
De um passado que eu mantenho vivo.
Sem perceber, sou quem assim decido.
Mantê-lo aqui para o meu próprio mal.
E ao olhar para o passado assim vejo,
Tantos culpados pelos meus fracassos,
Posso dormir na minha própria ilusão,
De que eu sou vítima num mundo cão.
Mas se sou vítima o que posso mudar?
E com presenças sempre ameaçadoras,
O agora é condenado como o passado!
Pronto para tornar-me outra vez infeliz.
O futuro será como hoje e como ontem,
Tudo só muda para continuar o mesmo,
Só o medo será sempre um inimigo fiel.
Melhor tê-lo vivo do que ser de todo só.
Mas uma voizinha tão fraca e tão baixa.
Sopra das profundezas de mim mesmo,
Revelando-me uma verdade tão simples
E capaz de me despertar deste pesadelo.
Tive de abrir mão de outras tantas vozes
Que imploravam e gritavam por atenção,
Exigindo atender suas tolas necessidades
De problemas insolúveis e intermináveis!
Foi preciso meditar e buscar o silêncio,
Deixar de só analisar e apenas observar.
Buscar a simplicidade e permitir-se Ser,
Crer que algo pudesse assim se revelar.
Assim confiando poder existir uma saída,
Outro jeito, outro meio ou uma outra via.
Uma chave que estivesse agora presente,
Que me libertasse da dor inconseqüente.
Abandonei por instantes todo o conflito,
Vi um irmão como nunca o tivesse visto,
E permiti que aqui a paz pudesse entrar.
Pasmem diante daquilo que eu ouvi falar.
A fraca voz foi tornado-se audível, sim!
O que antes era um pequeno sussuro,
Cresceu através da escolha e aceitação
E nobre conselho veio como revelação.
Se tu colocares todas as mágoas de lado
Entendendo que és o único responsável,
Por tudo que até hoje você pode sentir,
Que escolherás sentir de agora a diante?
Livre-se de tudo aquilo que te machucou
Perdoa e poderás seguir tão livremente,
Liberando assim o passado no presente
Sem obrigar o amanhã a ser como ontem!
Perdoa-te a si mesmo para te conheceres
E desfrute do reino que há dentro de vós.
Escolherás ser feliz ou vencer discussões?
Ser vítima ou responsável pelo destino?
Tuas mágoas são a tua coroa de espinhos,
Cada julgamento um cravo que te detém
Por mais tempo ainda pregado a tua cruz!
Queres a morte ou ressurreição de Cristo?
A escolha sempre será tua lembre-se disso
Porque ninguém te expulsou lá do paraíso,
Tu continuarás ser forasteiro neste mundo?
Ou então decidirás retornar filho pródigo?
E eis aqui o segredo de tua grande busca!
Este despertar através da sua iluminação,
O Pai espera com Seu Santo e puro amor!
Não para condená-lo ao inferno de horror!
Inferno este que a culpa para ti construiu
Lançando-te num mundo pleno de vazio
O medo apagou da memória quem tu éras
Sim um co-criador divino de outras esferas!
Escolha pelo despertar santo filho de Deus!
Tu estás cansado desses sonhos e pesadelos!
Volta-te para dentro e não seja prisioneiro!
Encontre a verdadeira liberdade do Espírito!
Entoemos cânticos agradecendo a Deus!
Tudo Ele criou perfeito na esfera celestial,
Nós somos o reino e Sua sagrada morada,
Que assim sejamos para toda a eternidade!
Sem dúvidas, prostei de joelhos ao chão,
O meu ego não mais resistiu e se partiu,
Como um fruto estragado da árvore caiu.
E se foi o conhecimento do bem e do mal.
O mal, portanto nunca passou de pesadelo,
O Espírito pode nos despertar gentilmente,
Junto Dele agora canto muito alegremente!
Até que a última centelha decida retornar!
Assim seja!
De um passado que eu mantenho vivo.
Sem perceber, sou quem assim decido.
Mantê-lo aqui para o meu próprio mal.
E ao olhar para o passado assim vejo,
Tantos culpados pelos meus fracassos,
Posso dormir na minha própria ilusão,
De que eu sou vítima num mundo cão.
Mas se sou vítima o que posso mudar?
E com presenças sempre ameaçadoras,
O agora é condenado como o passado!
Pronto para tornar-me outra vez infeliz.
O futuro será como hoje e como ontem,
Tudo só muda para continuar o mesmo,
Só o medo será sempre um inimigo fiel.
Melhor tê-lo vivo do que ser de todo só.
Mas uma voizinha tão fraca e tão baixa.
Sopra das profundezas de mim mesmo,
Revelando-me uma verdade tão simples
E capaz de me despertar deste pesadelo.
Tive de abrir mão de outras tantas vozes
Que imploravam e gritavam por atenção,
Exigindo atender suas tolas necessidades
De problemas insolúveis e intermináveis!
Foi preciso meditar e buscar o silêncio,
Deixar de só analisar e apenas observar.
Buscar a simplicidade e permitir-se Ser,
Crer que algo pudesse assim se revelar.
Assim confiando poder existir uma saída,
Outro jeito, outro meio ou uma outra via.
Uma chave que estivesse agora presente,
Que me libertasse da dor inconseqüente.
Abandonei por instantes todo o conflito,
Vi um irmão como nunca o tivesse visto,
E permiti que aqui a paz pudesse entrar.
Pasmem diante daquilo que eu ouvi falar.
A fraca voz foi tornado-se audível, sim!
O que antes era um pequeno sussuro,
Cresceu através da escolha e aceitação
E nobre conselho veio como revelação.
Se tu colocares todas as mágoas de lado
Entendendo que és o único responsável,
Por tudo que até hoje você pode sentir,
Que escolherás sentir de agora a diante?
Livre-se de tudo aquilo que te machucou
Perdoa e poderás seguir tão livremente,
Liberando assim o passado no presente
Sem obrigar o amanhã a ser como ontem!
Perdoa-te a si mesmo para te conheceres
E desfrute do reino que há dentro de vós.
Escolherás ser feliz ou vencer discussões?
Ser vítima ou responsável pelo destino?
Tuas mágoas são a tua coroa de espinhos,
Cada julgamento um cravo que te detém
Por mais tempo ainda pregado a tua cruz!
Queres a morte ou ressurreição de Cristo?
A escolha sempre será tua lembre-se disso
Porque ninguém te expulsou lá do paraíso,
Tu continuarás ser forasteiro neste mundo?
Ou então decidirás retornar filho pródigo?
E eis aqui o segredo de tua grande busca!
Este despertar através da sua iluminação,
O Pai espera com Seu Santo e puro amor!
Não para condená-lo ao inferno de horror!
Inferno este que a culpa para ti construiu
Lançando-te num mundo pleno de vazio
O medo apagou da memória quem tu éras
Sim um co-criador divino de outras esferas!
Escolha pelo despertar santo filho de Deus!
Tu estás cansado desses sonhos e pesadelos!
Volta-te para dentro e não seja prisioneiro!
Encontre a verdadeira liberdade do Espírito!
Entoemos cânticos agradecendo a Deus!
Tudo Ele criou perfeito na esfera celestial,
Nós somos o reino e Sua sagrada morada,
Que assim sejamos para toda a eternidade!
Sem dúvidas, prostei de joelhos ao chão,
O meu ego não mais resistiu e se partiu,
Como um fruto estragado da árvore caiu.
E se foi o conhecimento do bem e do mal.
O mal, portanto nunca passou de pesadelo,
O Espírito pode nos despertar gentilmente,
Junto Dele agora canto muito alegremente!
Até que a última centelha decida retornar!
Assim seja!
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